Encontrada na Amazônia, no Pantanal e em mais sete estados; essa ave enfrenta problemas como o tráfico de animais, caça ilegal e o desmatamento de seu habitat. Suas penas possuem grande valor no mercado internacional. Outra espécie, a arara-azul-de-lear, habita o nordeste da Bahia e estima-se que haja apenas 228 animais em idade reprodutiva. (Espécie vulnerável e arara-azul-de-lear em perigo)
sábado, 27 de fevereiro de 2016
Arara-azul
Encontrada na Amazônia, no Pantanal e em mais sete estados; essa ave enfrenta problemas como o tráfico de animais, caça ilegal e o desmatamento de seu habitat. Suas penas possuem grande valor no mercado internacional. Outra espécie, a arara-azul-de-lear, habita o nordeste da Bahia e estima-se que haja apenas 228 animais em idade reprodutiva. (Espécie vulnerável e arara-azul-de-lear em perigo)
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
sábado, 13 de fevereiro de 2016
O espadarte em caso critico de extinção
O espadarte, ou peixe serra (Pristis perotteti), é caracterizado pela extensão do rosto que tem entre 13 e 22 dentes de cada lado e que lhe dá nome. O maior exemplar capturado tinha 7 m, mas normalmente esse animal tem 2,4 m (machos) e 3 m (fêmeas). Não apenas a Pristis perotteti, mas todas as espécies de peixe serra do planeta são consideradas "criticamente em perigo" de extinção pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês)
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
Ariranha
A ariranha é um animal semelhante à lontra e que é encontrada em todo o Brasil. Ótima nadadora, mergulha bem, alimenta-se de peixes e moluscos e vive em bandos de até 20 elementos. Gosta de morar à beira de rios e lagos, onde faz tocas. A cor geral, nas partes superiores, é marrom-pardacenta e, inferiormente, mais clara. Quando molhada, a cor é mais escura. Cauda musculosa é achatada dorso-ventralmente do meio até a ponta e auxilia o deslocamento dentro d`água. Os pés são grandes e apresentam membrana interdigital.
Os locais que apresentam melhores condições para sua sobrevivência são os parques florestais e reservas biológicas. Não há dados precisos sobre a reprodução da lontra, mas sabe-se que sua gestação dura cerca de 60 dias e o número de filhotes varia entre um e cinco. A fêmea cuida da ninhada durante um extenso período, elevando presas semi-abatidas para os filhotes. Ao completar um ano, os filhotes começam a se dispersar.
Extinção: Ameaçada/Vulnerável Redução da população de, pelo menos, 20 por cento projetada ou suspeita para os próximos 10 anos ou 3 gerações baseado em declíneo da área de ocupação, extensão de ocorrência e/ou qualidade do habitat. Os agrotóxicos e produtos químicos que são despejados nos rios pelas lavouras, indústrias e cidades são responsáveis pela sua quase extinção. Fonte: MMA/SINIMA
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